sexta-feira, outubro 12, 2007
Consolação à Amada
Lembras-te, amada, quando juntos
Dançávamos? Bailávamos livremente.
Tu eras leve como um Cisne
Que pela lâmina do lago singra.
Não te aflijas, amada!
Cá estou, contigo, ao teu lado...
Sossega teus pesares em meu peito
Vem, amada, que o Sol em mim
Entregue a vida que te falta.
Não te aflijas, amada, tu renascerás
Assim como eu renasci das trevas.
Confia na Luz infinita do Amor.
Tuas asas brotarão e ascenderás
Comigo ao infinito e seremos livres
Como duas águias que se enamoram
No cume da Montanha do Ser.
Awmergin, o Bardo
Fotografia: Niko Guido
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